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Futebol Brasileiro

Nome de Diego Costa agrada São Paulo e Palmeiras; Negociação é difícil

Nomes dos clubes paulistas surgiram como forças para negociar com Diego Costa; Entenda a real situação

Valores de Diego Costa são muito altos para a atual situação financeira do futebol brasileiro
Valores de Diego Costa são muito altos para a atual situação financeira do futebol brasileiro - Denis Doyle/Getty Images (Denis Doyle/Getty Images)

Por Priscila Senhorães e Rodrigo Fragoso

O fato de Diego Costa estar livre no mercado para negociar com seu futuro clube fez com que seu nome surgisse e fosse ligado em dois grandes times brasileiros: Palmeiras e São Paulo.

A reportagem da TNT Sports, então, buscou informações sobre a situação de cada um dos clubes em relação à contratação. A apuração indicou que os dois rivais sonham com o nome de Diego Costa em seus clubes, mas os bastidores dão conta de que fazer desse sonho uma realidade é uma missão bastante complicada.

A 'Sky Sports' noticiou que Diego Costa e Palmeiras estavam próximos de um acordo. No entanto, a apuração da TNT Sports indica que o clube consultou o staff do jogador e ouviu números muito distantes da filosofia da atual gestão de futebol, assim como aconteceu com Hulk, e por isso não abriu negociações pelo atleta. Caso a pedida do jogador abaixe consideravelmente, fato que a reportagem apurou que a própria diretoria do Palmeiras não acredita que acontecerá, aí sim uma negociação pode se iniciar.

Já pelo lado do São Paulo, a situação financeira é um grande empecilho. O clube soma mais de 550 milhões de reais de dívidas e não tem em seu planejamento a intenção de gastar muito dinheiro com contratações na temporada, a ideia é utilizar as categorias de base e ter reforços pontuais para fornecer um time de qualidade nas mãos de Hernán Crespo.

Com isso, assim como com o Palmeiras, apenas uma manutenção muito grande nos valores do atleta concretizariam o negócio. Ou, por exemplo, um investidor que ajudasse a bancar Diego Costa. Essa hipótese, no entanto, levanta diversas questões, já que Daniel Alves foi contratado desta maneira e, quase dois anos depois, o Tricolor ainda não possui investidores para bancar o hoje meio-campista.

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