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O Mineirazen - 1 x 7 Alemanha, seis anos

O que foi aquilo que passou em nossa vida

Não cabia no gerador de caracteres o 7 a 1
Não cabia no gerador de caracteres o 7 a 1

Por Mauro Beting

O MINEIRAZEN.

COPA-14. SEMIFINAL.

8 de julho de 2014. 17h.

Mineirão.

58.141 pagantes.

MARCO RODRÍGUEZ (México) apitou.

Felipão manteve o desenho tático do 4-2-3-1 usado na Copa, com Bernard na função de Hulk, e Hulk tentando fazer a de Neymar (lesionado), a partir da esquerda. O problema é que os dois volantes brasileiros estiveram dispersos e distantes e deram espaço para a chegada dos armadores centrais Khedira e Kroos, no 4-1-4-1 dinâmico de Low

NA VÉSPERA da semifinal da Copa, publiquei isso, no meu blog da época:

"Júlio César, Maicon, David Luiz, Dante e Marcelo; Luiz Gustavo na cabeça da área; Paulinho duelando com Kroos pela direita; Fernandinho com Khedira pela esquerda; com intensa movimentação, Hulk e Oscar (que terá de armar por Neymar, atue mais aberto ou por dentro) fazendo companhia a Fred – ainda a opção mais confiável de gols para o Brasil. Algo próximo ao 4-3-2-1, mais fechadinho que o usual para enfrentar um adversário melhor que o nosso.

É meu time.

Pode ser o de Felipão.

Pode ser o finalista.

Não por ser o melhor time. Mas por ser a equipe possível".

PRÉ-JOGO

Dante (Bayern) e Luiz Gustavo (ex-Bayern) abraçam todos os 11 alemães antes de entrarem no gramado. Kroos e Muller riem bastante. No olho, e na análise pós-jogo, os alemães parecem mais felizes e leves. Na hora, quem podia imaginar algo semelhante ao que aconteceria?

Reprodução FIFA/TV GLOBO
Reprodução FIFA/TV GLOBO

Brasil entra mais uma vez com as mãos dos atletas sobre os ombros dos companheiros da frente, como em toda a Copa. Vem dando certo. Mas, desta vez, parecem todos caminhando ao cadafalso... Os alemães entram mais leves e alegres, e bem à frente dos brasileiros, que estão visivelmente mais tensos. Ou, naquele momento, poderiam ser “mais compenetrados”… Sei lá. Depende da visão de futuro. Ou do resultado.

Na transmissão da TV Globo, Galvão Bueno lembra que, na Copa-62, sem o lesionado Pelé, o substituto foi Amarildo. O camisa 20 da Seleção. A mesma da aposta ousada de Felipão: Bernard. O que tem “alegria nas pernas”... Ídolo campeão da América um ano antes pelo Galo. Meia pelo lado que entrou bem contra o Uruguai no mesmo Mineirão, na semifinal da Copa das Confederações, um ano antes.

HINO – Emocionante como em todos os jogos do Brasil desde 2013. Um tanto mais tocante pela camisa de Neymar mostrada por David Luiz. Algo então que mostrava o sentimento do grupo em relação ao único craque da equipe. Aquele papo de união que quase sempre ganha a galera. Nem sempre os jogos. E que ainda acho que não foi por isso o que ocorreu no Mineirazen.

COMEÇOU – Gritos do estádio por Neymar quando a bola rolou.

40s – Brasil já roubou duas bolas dos alemães, com muita “intensidade” – substantivo bem abstrato que já estava na moda em 2014. Conseguiu na raça um escanteio pela direita, depois da primeira debandada para o ataque de David Luiz (na zaga direita, substituindo a função do suspenso Thiago Silva). Brasil começa no abafa enquanto alemães se mantém no 4-1-4-1 usual.

2min – Marcelo pega da meia esquerda e manda à esquerda de Neuer, na primeira finalização do jogo.

4min – Fred, o centroavante, os três armadores Bernard (direita), Oscar (centro) e Hulk (esquerda) e os volantes Fernandinho e Luiz Gustavo marcam no campo alemão. Começa melhor o Brasil, com seis abafando a saída rival.

4min – Mais uma ligação direta de David Luiz para Hulk na esquerda. Bom lance brasileiro.

5min – Alemanha adianta a linha de quatro do meio-campo: Muller, Khedira, Kroos e Ozil marcam um tanto mais no campo brasileiro, aproximando-se do centroavante Klose, com Schweinsteiger à frente dos quatro zagueiros europeus.

7min – Primeira chance alemã. Khedira enche o pé e acerta a traseira de Kroos. O volante pela direita alemão estava sozinho. Luiz Gustavo e Fernadinho muito próximos aos zagueiros, e com pouca companhia na contenção dos três armadores brasileiros (Bernard, Oscar e Hulk), que não ajudam a fechar a intermediária.

8min – Brasil tenta acelerar o jogo. E tome ligação direta. Para não dizer chutão mesmo. Meio-campistas brasileiros acabarão ficando com torcicolo de tanto ver a quermesse de balões para todo lugar. Menos para o lugar certo.

GOL. 1 A 0 ALEMANHA. MULLER. 10min20s. Escanteio batido por Kroos no segundo pau, David Luiz dá mole e foi encaixotado pelos alemães, e Muller aparece livre para fuzilar Júlio César.

12min – Dois chutões seguidos de David Luiz a esmo para o ataque…

14min – “EU ACREDITO” é o grito de boa parte do Mineirão que acreditou e deu certo na Libertadores-13. Agora, porém, ele não é muito intenso. Mas é dever registrar que a torcida está mais participativa e ativa que a Seleção.

15min – “SOU BRASILEIRO. COM MUITO ORGULHO. COM MUITO AMOOOOOR”. A torcida canta. Mas não com aqueeeeela motivação.

16min – Oscar vem pela primeira vez buscar a bola no campo brasileiro para tentar organizar o que os volantes assustados não conseguem nem marcar, e Bernard e Hulk apenas correm para um mais uma vez inerme Fred.

16min – Armação de Oscar dá bom lance com Marcelo que prefere se atirar no confronto com Lahm. Nada, a não ser a bronca de Boateng pela simulação do lateral brasileiro.

19min – “BRASIL” é o grito mais animado no estádio. Seleção sofreu o golpe, mas procura reagir.

20min – Enorme buraco na intermediária brasileira. Fernandinho e Luiz Gustavo perdidos e nem mesmo próximos aos zagueiros, Khedira e Kroos com enorme liberdade para jogar. Opção por mais um volante gritante no lugar de Bernard. Ou mesmo Hulk. Até Klose arrisca a sair da área para dar espaço para infiltrações dos meio-campistas centrais alemães.

21min – Klose bate fraco de canhota de fora da área na mão de Júlio César.

21min – “EU ACREDITO” fica mais forte no Mineirão. Alemanha insiste mais pela direita com o apoio de Lahm mal seguido por Hulk e pela penetração em diagonal de Muller.

GOL. 2 A 0 ALEMANHA. KLOSE. 22min08s. Fernandinho errou bote na entrada da área. Kroos tocou para Muller se enfiar em diagonal e rolar para Klose chutar, JC rebater e, no rebote, o artilheiro alemão se transformar no maior artilheiro de todas as Copas, superando Ronaldo, que comentava o jogo pela Globo.

20min – Na transmissão da Fifa, Felipão vai para o banco, desolado. Primeiro close de torcedor chorando.

22min – Mais uma ligação direta de David Luiz para o ataque. Neuer se antecipa a Bernard. É o único lance brasileiro. Chutão para os dois homens de lado.

GOL. 3 A 0 ALEMANHA. 23min56. KROOS. Ozil sai da esquerda para articular pelo outro lado. Todos se mexem do lado alemão. Menos o Brasil. Lahm apoia pela direita e cruza rasteiro para o miolo da área. Muller fura e, na sobra, livre pelo lado esquerdo, Kross pega de canhota e amplia, liberado geral por Fernandinho. Ninguém chegou nem perto do autor do gol. Na narração global, Galvão fala: CHEGARAM DE NOVO! Torcedora brasileira é flagrada boquiaberta. Ao celebrar o gol, Kroos coloca a mão no rosto, meio não acreditando, meio envergonhado. Muller livre, Kroos livre. E TINHAM SETE BRASILEIROS DENTRO DA ÁREA quando saiu o terceiro gol.

GOL. 4 A 0 ALEMANHA. 25min05. KROOS. VIROU PASSEIO, bradou Galvão. A câmera estava focada em Kroos quando o todocampista alemão partiu para dar o golpe e o bote fatal em Fernandinho. O volante bobeou de novo, teve a bola tomada, Kroos tocou para Khedira devolver para ele e fazer o quarto. Gol de volantes atacantes contra brasileiros perdidos. Duas águias atacando 11 canarinhos indefesos.

GOL. 5 A 0 ALEMANHA. 28min48s. KHEDIRA. OLHA SÓ QUE ABSURDO, narrou Galvão. David Luiz tinha dado mais um chutão pra frente que parou no zagueiro-esquerdo Hummels. Ele avançou ao ataque como se fosse o próprio David Luiz. Mas o lance deu certo. No pé de ferro, depois de passar por dois, a bola sofreu para Khedira tocar para Ozil. Impedido, o meia aberto pela esquerda devolveu para Khedira fechar a blitzkrieg no Mineirão. A transmissão oficial resolveu poupar o anfitrião. Em vez das imagens de torcedores chorando, nenhum brasileiro foi mostrado depois do quinto gol.

EM 6min40s, O BRASIL SOFREU QUATRO GOLS DOS ALEMÃES

A Fifa decidiu não mostrar mais ao mundo, a partir do quinto gol, a dor do anfitrião pentacampeão mundial

31min – Kroos quase faz o sexto gol, depois de boa troca de bola. Só se ouve o torcedor alemão no Mineirão que já tem gente indo embora. Ou meio quieta.

32min – David Luiz entra duro em Muller no campo de ataque.

33min – 9 finalizações alemãs, uma brasileira.

34min – BRASIL é o grito pálido no Mineirão. Torcedores não xingam e nem vaiam.

35min – SOU BRASILEIRO, COM MUITO ORGULHO… ganha força nas arquibancadas.

40min – Alemães tiram o pé do acelerador e das divididas, claramente respeitando os rivais e anfitriões, e também, já se poupando para a final no Maracanã, no domingo, contra Argentina x Holanda, que decidiriam a semifinal no dia seguinte, em Itaquera.

INTERVALO – Vaia não foi grande. Doze segundos apenas. E não muito forte. Transmissão da Fifa segue poupando o anfitrião. Mostra apenas uma torcedora chorando, conformada, e outra atônita.

BRASIL TROCA: Fernandinho x Ramires (que vai atuar mais à frente, trocando o 4-2-3-1 – ou 0-0-0 do primeiro tempo – pelo 4-1-4-1 espelhado na Alemanha); Hulk por Paulinho (o meia aberto pela esquerda é sacado para dar entrada a outro volante. Desse modo, Luiz Gustavo é fixado à frente da zaga, com uma linha de quatro na intermediária: Oscar, Ramires, Paulinho e Bernard (agora pela esquerda); Fred isolado na frente, pela bola e pelos companheiros.

ALEMANHA TROCA: Mertesacker x Hummels, com Boateng passando para o lado esquerdo da zaga. Time de Joachin Low segue no 4-1-4-1.

Brasil recomeça espelhado no 4-1-4-1 alemão, com Oscar e Bernard pelos cantos, Ramires e Paulinho por dentro

4min – Brasil 55% posse de bola aos 5min. E 0 a 5 no placar. Alemanha correu 7km a mais que a turma de Felipão.

5min – Primeira chance real do Brasil na partida. Ramires vai ao fundo pela direita e bate firme para boa saída de Neuer.

5min – BRASIL é o grito até entusiasmado do Mineirão.

6min – Segunda chance do Brasil: Oscar escapa para cima de Mertesacker e para em ótima saída de Neuer.

7min – Terceira chance: Paulinho bate de canhota, Neuer espalma e, na sequência, faz defesa absurda mandando a escanteio.

12min – TROCA ALEMANHA: SCHURRLE X KLOSE. Muller vai para o comando de ataque, o camisa 9 entra pelo lado direito da intermediária alemã, para dar um pouco mais do ritmo perdido.

13min – Fred pega fraco de canhota e boa parte do Mineirão o vaia. Em seguida, o primeiro xingamento da partida vai para o ex-centroavante do Cruzeiro, que tem feito péssima Copa: EI, FRED, VAI…

15min – Chance alemã, Muller bate de canhota no ângulo direito, e JC faz grande defesa mandando a escanteio.

16min – Fred pega em qualquer bola e é vaiado.

17min – TV mostra Klose bebendo água no banco e, em seguida, Ronaldo na cabine da Globo. Logo depois começa uma vaia fraca no telão do estádio pela exibição da imagem do comentarista e bicampeão mundial em 1994 e 2002.

17min – Cruzeirenses dão o troco pelas vaias ao ex-celeste Fred e agora vaiam o ex-atleticano Bernard quando ele toca na bola.

21min – Chance alemã. JC salva tendo de sair de líbero para desarmar dois alemães que avançavam às costas de Dante e Marcelo.

21min – Chance Brasil. Depois de melê na área, Paulinho emenda bicicleta à esquerda de Neuer. Brasil volta a chegar ao ataque alemão, mas sem coordenação e ideias.

22min – Primeiro cartão amarelo. Entrada de Dante em Muller. Merecido.

GOL. 6 A 0 ALEMANHA. 23mn35s – SCHURRLE. Muito fácil. Torcida parte aplaude o time alemão e parte vaia o Brasil. Lahm e Khedira vão avançando sem serem acossados. Quando a bola chega a Schurrle, no meio da área, só Muller está próximo dele. David Luiz e Dante estão distantes. Os volantes, ainda mais. Kroos chegava livre, por trás.

MUDA BRASIL. 24min. WILLIAN X FRED. Alteração aconteceria antes mesmo do sexto gol. Oscar vira espécie de centroavante, e Willian vai jogar aberto pelo lado direito, mais próximo de Oscar. Quase um 4-1-3-2. Ou ainda um 0-0-0 brasileiro.

25min – Fred aparece no telão e toma vaia forte. Depois do sexto gol, como havia acontecido no quinto, transmissão oficial poupou sofrimento (xingamento?) do torcedor anfitrião.

28min – Paulinho arrisca de fora da área fácil pra Neuer. Brasil chega mais, joga um pouco mais depois do W.O. dos 45 iniciais. Mas é quase nada para quem perde por 6 a 0 em casa. Nenhum mandante desde 1930 perdeu desse modo.

29min – David Luiz corre… PELA MEIA-ESQUERDA! Ao menos Luiz Gustavo cobre o zagueiro que virou meia que virou pelada dos outros 10.

Draxler, o último a entrar em campo na sova alemã, aos 30 minutos finais

31min – Muller entra duro na dividida com David Luiz que erra até o chute e o revide no alemão. Tá feia a coisa.

GOL. 7 A 0 ALEMANHA. 33min26s. SCHURRLE. Segunda finalização do reserva de ataque, segundo gol dele, sétimo da Alemanha. Dante fora da área correndo atrás de Muller, que toca para Schurrle escapar de David Luiz e acertar canhotaço no ângulo que resvala no travessão brasileiro. OLHA A BOLA CHEGANDO E É GOL DA ALEMANHA! Assim narrou Galvão. Assim aplaudiu o Mineirão.

34min – Primeira vaia da anistiada torcida brasileira. Mas não muito forte.

36min – Torcida começa a gritar OLÉ com a troca de bola alemã diante de um entregue Brasil. MAS NENHUM ALEMÃO VAI NA ONDA DA GALERA. Todos jogam com a mesma seriedade e comprometimento. E, SIM, MUITO RESPEITO PELO ANFITRIÃO E PELO FUTEBOL PENTACAMPEÃO MUNDIAL. Algo admitido pelo treinador e pelos atletas. Algo que dificilmente se vê com o futebol brasileiro. Respeito que o próprio time brasileiro não aparenta ter de tão parvo estar em campo.

38min – Alemanha parte ao ataque e David Luiz está na ponta esquerda… Luiz Gustavo fica mesmo na zaga esquerda, e Dante, na direita. Quando estão em algum lugar…

39min – Paulinho solta a bomba. Neuer.

43min – Chance Brasil. Oscar avança livre pela esquerda e, sem muito ângulo, DÁ UM BICO PELA LINHA LATERAL! Acaba, juizão – que, até agora, nada errou. Também por tudo que errou o Brasil e acertou a Alemanha.

44min – Chance Brasil. Novamente Lahm bobeia na marcação, a bola sobra livre para Bernard chuta muito mal por cima, de canhota.

44min – Chance Alemanha absurda. Ozil é lançado em posição legal, invade a área e bate de canhota pra fora.

GOL. BRASIL 1 A 7. 44min56. OSCAR recebe bom lançamento de Marcelo no mano a mano com Boateng. Corta o alemão e enche o pé na saída de Neuer. Até a vinheta de BRASIL-IL-IL-IL sai meio esganiçada na Globo.

ACABOU – Quase nada de vaia no Mineirão, um pouco de canto COM MUITO ORGULHO, COM MUITO AMOR…

PÓS-JOGO

Júlio César: “Eu trocaria o 7 a 1 por uma falha minha numa derrota por 1 a 0 para a Alemanha”.

NOTAS DO BRASIL

JÚLIO CÉSAR – Sem culpas nos gols, ainda fez uma ótima defesa quando já estava cinco. NOTA 5

MAICON – Não marcou, não cruzou, não defendeu. NOTA 3

DAVID LUIZ – Teve raça. Teve vontade. Não teve orientação tática. Falhou no primeiro gol. E correu atrás dos outros. NOTA 2

DANTE – Não teve nada. NOTA 1.

MARCELO – Tentou algo e passou a bola pro gol “de honra” (SIC). NOTA 4

FERNANDINHO – A pior atuação individual de um brasileiro em Copas. NOTA 1

(RAMIRES) – Entrou melhor e correu pela direita e marcou um tanto mais. NOTA 5

LUIZ GUSTAVO – Cobriu David Luiz no final. Mas quase nada fez antes. NOTA 2

BERNARD – Parecia menor que os mascotes. Escalação geográfica infeliz. Ao menos correu. NOTA 3

OSCAR – O gol e tentou armar um tanto. Quem mais chorou ao final. NOTA 5

HULK – Quase nada pela esquerda. Quase nada na marcação. Quase nada. NOTA 2

(PAULINHO) – Ao menos tentou torto pela esquerda. NOTA 5

FRED – Atuação parecida com as demais partidas da Copa. NOTA 2.

LUIZ FELIPE SCOLARI – Foi ousado como não deveria ter sido e foi infeliz. Demorou demais a mudar o time e também não foi feliz. NOTA 1

NOTAS DA ALEMANHA

NEUER (7);

LAHM (7), BOATENG (7), HUMMELS (7)[MERTESACKER 6] e HOWEDES (6);

SCHWEINSTEIGER (8);

MULLER (8) [DRAXLER S/N]; KHEDIRA (8), KROOS (9), OZIL (7);

KLOSE (8) [SCHURRLE 8]

JOACHIM LOW (9)

NOTA DO BRASIL (1)

NOTA DA ALEMANHA (9)

NOTA DO JOGO (8)

PLACAR MORAL: 12 X 7 ALEMANHA

(OBSERVAÇÃO: No Brasil 1 x 0 Inglaterra de 1970, o placar moral de chances criadas foi 13 x 7. Treze para os ingleses, e sete para os brasileiros...)

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