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Futebol Brasileiro

Boca se manifesta sobre VAR, critica Galo e classifica arbitragem como 'tendenciosa'

Revoltados após eliminação, clube argentino solta comunicado oficial 'atirando para todos os lados'

Árbitro uruguaio assinala impedimento no gol xeneize após revisão no VAR
Árbitro uruguaio assinala impedimento no gol xeneize após revisão no VAR (2021 Getty Images)

Por Redação da TNT Sports

O Boca Juniors parece ainda não conseguir aceitar muito bem a desclassificação na Copa Libertadores da América para o Atlético-MG, nos pênaltis, após empate em 0 a 0 no tempo normal no Mineirão nessa última terça-feira (20). O presidente do clube, Jorge Amor Ameal, decidiu até soltar uma nota onde criticou a Conmebol, a arbitragem e os dirigentes do Atlético-MG.

A nota é forte e mostra a indignação boquense ao se referir como 'inexplicável' os dois gols anulados, na partida de ida e na da volta. Ele ainda disse que a atuação do VAR ao prejudicar o Boca foi 'intencional' e 'maliciosa' e chamou a gestão da Conmebol de 'tendenciosa'.

E isso não foi tudo. Ele falou também sobre o Atlético-MG e criticou os acontecimentos após o fim do jogo, dizendo que seus jogadores acabaram lesados fisicamente. Veja a nota do clube na íntegra:

"O Clube Atlético Boca Juniors, instituição com 116 anos de história, sofreu com duas falhas inexplicáveis frente ao Atlético Mineiro nesta série da Copa Libertadores, anulando dois gols legais que destruíram o espírito esportivo do torneio de maior prestígio do continente.

Hoje nossos sócios, torcedores, jogadores e equipe técnica foram prejudicados de forma maliciosa e intencional pela tecnologia VAR.

O ocorrido marca um feito inédito, pois é o único caso em que ao vencer os dois jogos da série um clube é eliminado da competição.

Situações como as vividas nos últimos dias revelam a gestão tendenciosa do nosso futebol continental.

Também não podemos deixar passar o ocorrido da mais alta autoridade do Clube Atlético Mineiro, que nos disparou vários dias com expressões violentas e ameaçadoras até chegar aos infelizes acontecimentos em que sofreram danos físicos os nossos jogadores, comissão técnica e dirigentes, que tiveram de ser atrasados por mais de 12 horas em situações infelizes para não quebrar a bolha sanitária.

Mais uma vez fomos prejudicados por decisões que pouco têm a ver com o esporte e muito com a gestão arbitrária de uma competição que não merece isso.

Jorge Amor Ameal

Presidente do Clube Atlético Boca Juniors"

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